Como a maioria das virtudes consiste na pluralidade de circunstancias e sentimentos, defeitos e maldades se multiplicam. Inveja são invejas, medo são medos, porem, idiotas sempre serão idiotas. Encontraremos ininterruptamente o plural, independe a circunstância, bem posicionados estarão invejosos em progressão geométrica ao falarmos de ser humano.
Ah, o ser humano! O ser complexo, ínfimo, possuidor de inteligência... Dotado de constantes intrigas, empurrado por ambição, o mesmo que mata e destrói, atropela rivais, agrega inimigos a sua vida e faz da ambição arma voraz para seu próprio estimulo. Motivação!
Somamos as variedades múltiplas de inveja, nas relações de amizade, de trabalho, na política de convivermos com nossos próprios vizinhos, no seio da família... Inveja de vários tipos, muitas formas! O denominador comum: Pessoas! As mesmas que nos amam... Dentro delas mora a capacidade de odiar e destruir. A confiança ficou em uma era distante. Somos reféns de nossa perversidade.
Chamam isso de competição! Pensei... Talvez a singular forma de falar bem de si mesmo esteja na maledicência de falar mal de outros. Interpelar. Criticar... Quem sabe a silhueta de aliviar as próprias frustrações esteja na ação de depreciar conquistas alheias. A verdade e quase intangível se escondida atrás dos sentimentos da discórdia.
Séculos passaram, séculos virão, o homem subjugado racional, age em circunstancias frívolas dominado por ódio e inveja, frutos de sua incômoda incapacidade de pensar.
Em lares e organizações, onde existir melhores posturas e envergaduras, cargos e salários, casas grandes e famílias harmoniosas, esposas mais belas... Lá encontraremos a fragilidade dos invejosos!
Onde houver pessoas, existira aptos e estúpidos,
Conquistas e derrotas,
Mocinhos e vilões...
Há um único mundo para lideres e liderados e onde quer que se encontrem, a cobiça e os murmúrios lá estarão.
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Veröffentlicht auf e-Stories.org am 30.04.2009.
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