O amor chorou de vergonha Impelido pelo sombrio despertar da orgia, Navegou em mares utópicos repletos de hipocrisia E consolidou a tristeza de uma vida enfadonha.
As lágrimas do amanhecer provocaram pântanos Onde amores fecundos se tornaram alegorias, O orvalho mergulhou em profunda nostalgia Dissolvendo nos vales saudoso e cristalino pranto.
Na palidez dos campos houve brumoso inverno E na fotossíntese do dia o tempo escureceu, No néctar das flores diluiu-se resplandecente camafeu
Onde o porvir dorme ressabiado e incerto.
Nas nuvens que choram mefíticas lembranças, Renascem no coração do mundo pálidas e velhas esperanças!
Alle Rechte an diesem Beitrag liegen beim Autoren. Der Beitrag wurde auf e-Stories.org vom Autor eingeschickt Ivan de Oliveira Melo.
Veröffentlicht auf e-Stories.org am 09.05.2011.
Vorheriger Titel Nächster Titel
Mehr aus der Kategorie "Lyrik" (Gedichte in portugiesischer Sprache)
Weitere Beiträge von Ivan de Oliveira Melo
Hat Dir dieser Beitrag gefallen?
Dann schau Dir doch mal diese Vorschläge an: