Antonio Justel Rodriguez

O VÔO DA LUZ


... e a manhã vem e nasce sozinha, clara, enorme, luminosa;
meu coração olha para ela e sabe, por um instante, que ela superará o tremor e o espanto inusitado,
e essa escuridão também vencerá, e isso também, também a morte;
[nascendo, nascendo e indo para a frente e para cima, e enchendo e subindo;
então, e hoje,
tal é e vai a luz]
e é que, às vezes, assim cresce e brilha a alegria, a imortalidade íntima,
até mesmo a ética do mal enquanto ruge, grita e esmurra, vendo seu fim, transfigurado,
em essências límpidas de amor e silêncio;
... ah, ah, se pudéssemos comprar esse prodígio com uma cesta de mercado;
ah, se pudéssemos irradiar seu poder através de cadeiras e tronos, através de púlpitos, estrados, parlamentos,
e ah, se pudéssemos lembrar dele e com ele, e dele, viver!
… muito ocupado, muito mortal e ainda muito frio na voz,
Muito demais;
... e com essa imensa verve - sublime, curativa e universal, e como de outro mundo -
tudo brilha, se preenche e desaparece para renovar suas forças, e rapidamente, e de cara nova,
Retorna;
… portanto, e sendo assim - diga-me - o vôo da luz, quem, quem o detém.
***
Antonio Justel
https://www.oriondepanthoseas
***

Alle Rechte an diesem Beitrag liegen beim Autoren. Der Beitrag wurde auf e-Stories.org vom Autor eingeschickt Antonio Justel Rodriguez.
Veröffentlicht auf e-Stories.org am 14.09.2022.

 
 

Leserkommentare (0)


Deine Meinung:

Deine Meinung ist uns und den Autoren wichtig! Diese sollte jedoch sachlich sein und nicht die Autoren persönlich beleidigen. Wir behalten uns das Recht vor diese Einträge zu löschen! Dein Kommentar erscheint öffentlich auf der Homepage - Für private Kommentare sende eine Mail an den Autoren!

Navigation

Vorheriger Titel Nächster Titel

Mehr aus der Kategorie "Allgemein" (Gedichte in portugiesischer Sprache)

Weitere Beiträge von Antonio Justel Rodriguez

Hat Dir dieser Beitrag gefallen?
Dann schau Dir doch mal diese Vorschläge an:


ODE DE OUTONO: DESLUMBRAMENTO - Antonio Justel Rodriguez (Allgemein)
Birds of Paradise - Inge Offermann (Allgemein)
Poppies - Inge Offermann (Gedanken)